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Everything is a Choice

🍀 Escolho a paz e a harmonia pois é o melhor para mim! 🍀

Everything is a Choice

🍀 Escolho a paz e a harmonia pois é o melhor para mim! 🍀

Notícias tristes que trazem à tona bons momentos

Rapariga do Campo, 01.11.23

É triste dizer que não temos amigos, mas eu posso dizer isso: quase não tenho amigos. Os que tenho posso contar pelos dedos das mãos. Amigos do tempo do ensino básico então... isso nem se fala. Mas há um que me marcou. Talvez pela maneira como nos conhecemos ou então por ter sido aquele rapaz por quem o meu coração bateu mais forte pela primeira vez (um rapaz na primária não conta, sabia lá eu o que era gostar de alguém).

Conhecemo-nos de uma forma engraçada, nunca me hei-de esquecer daquela imagem dele a descer de bicicleta, em alta velocidade, um terreno que os meus pais e eu temos para me vir conhecer e perguntar se eu queria ir jogar alguma coisa com ele para casa do avô dele que era nosso vizinho. Desde aí que nos tornámos amigos durante alguns anos até eu mudar de escola e a amizade se esvair e os nossos contactos se perderem com o tempo.

Há umas semanas descobri que ele piorou da sua saúde. Desde que nasceu que tem um problema mas sempre tive esperança que isso tivesse estabilizado com o tempo, afinal não. Andavam a inventar que ele anda no IPO quando na realidade é outra coisa completamente diferente e bem menos grave. A maldade humana não tem limites. Pelos vistos é por isto que quando passo pela mãe dele de carro que a vejo tão triste, cabisbaixa e abatida. Nenhuma mãe quer ver o filho a sofrer.

Sinceramente fiquei triste quando a minha mãe me contou esta notícia sobre ele. Um rapaz da minha idade, um antigo amigo meu, com estas complicações todas, a fazer aqueles tratamentos... Nunca pensei que aquela doença o levasse a isso.

Espero mesmo, do fundo do coração, que ele melhore. Há algo que se calhar é dificil ele recuperar, não sei, mas desejo mesmo que ele recupere ou que pelo menos tenha força para tudo o que possa ainda vir. Sempre o vi como um rapaz forte e positivo, espero que a sua saúde fique estabilizada.

Última oportunidade

Rapariga do Campo, 08.10.23

Mandei mensagem a saber como estão. Respondeu logo com um testamento, porém depois da minha resposta não disse mais nada. Talvez não tenha gostado do que eu lhe disse. É a vida. Eu também não gosto da ausência dela.

Ao que parece a filha tem andado muito doente, mas nas redes sociais (embora não sejamos amigas lá, eu admito que sou curiosa como diz a minha tia) ela está sempre com publicações do quanto a filha é saudável e está a crescer bem, do quanto são felizes e dos momentos de diversão que passam juntas. Irónico, a mim disse-me que está cansada e que as coisas não andam a correr como era suposto.

Sugeriu que nos encontrássemos para metermos a conversa em dia pois precisa de sair da rotina. Engraçado, ainda agora esteve de férias com a filha numa das praias mais frias do país, não foi saída suficiente da rotina? Respondi-lhe que não havia problema, mas que teria que me avisar com antecedência porque tenho tido coisas marcadas nos finais de dia e aos fins-de-semana mas que era quando ela quisesse. Ah, e que podia vir ter comigo a minha casa e íamos passear a algum lado, para não ser sempre eu a ir ter com ela à terra dela. Lá está, não deve ter gostado da minha sugestão... Pelo que parece devo ter que ser sempre eu a mandar mensagem, a telefonar, a combinar o dia, a ir ter com ela à casa dela. Está enganada. A nossa amizade pode ser longa, muito longa, mas eu estou cansada.

Estou cansada de andar atrás de uma amiga que não me liga nenhuma mas tem tempo para as redes sociais. Ok, é casada e eu não. Tem uma filha e eu não. Mas porra, somos, supostamente, melhores amigas há 15 anos, isso não significa nada? Não arranja 5 minutos para falar comigo? Quando a miúda está a dormir, por exemplo. A vida é assim tão ocupada? Sempre que mando mensagem responde uma vez e depois deixa de responder. Já nem me dou ao trabalho de telefonar, já sei que vou ser ignorada. Por isso desisti das chamadas telefónicas. Agora só mensagens e até essas já estou a caminho de desistir. É certo que moro com os meus pais, mas também tenho a casa para tratar e cuidar, só me falta o marido e um filho ou uma filha. Mas que culpa tenho eu se não me aparece um príncipe encantado? E consigo ter tempo para falar com as pessoas.

Esta foi a última oportunidade que lhe dei. Quer marcar um encontro comigo? Então marque. Foi ideia dela, ela é que tem que dizer alguma coisa, não sou eu. Eu não lhe vou dizer mais nada. Aposto que ela agora só me dirá algo no meu aniversário no final do ano. Se se lembrar que eu faço anos, com sorte até se esquece. Se até lá não me disser nada eu só lhe direi algo igualmente em Dezembro: a desejar um Feliz Natal.

Já diz o ditado: amor com amor se paga.

Falta de civismo

Rapariga do Campo, 31.08.23

Finalmente já passou a altura da festa da minha terra. Para mim é a pior altura do ano. Nem é pelo barulho até às 6h da manhã mas sim pela falta de civismo existente por parte das pessoas do sexo masculino, e às vezes até do feminino.

Se há coisa que abomino é falta de pontualidade e falta de civismo. O barulho aguenta-se. É altura de festa portanto é normal haver música e risos até altas horas. Mas virem mijar - porque é mesmo assim! - contra a parede da minha casa existindo casa de banho há 30 anos, durante o ano inteiro, no lugar onde a festa é feita? Isso é que não! Nem podem dizer que está escondida porque existe uma sinalização perfeitamente visível para as ditas cujas. Uma masculina e outra feminina. Ou quando vão a um centro comercial também fazem no primeiro sítio que aparece? Até raparigas já apanhei a agacharem-se entre a parede da minha casa e do meu carro. Não venham com a conversa das doenças porque então também não usariam os wc's dos centros comerciais, cafés ou de supermercados. Estes têm portas decentes, sanita, urinol, são wc decentes para uma terriola tão pequena como é. Mas não. Preferem armar-se em cães e despejar a bexiga contra as paredes e até portas das casas das pessoas. Da minha casa e dos meus vizinhos.

Acho uma vergonha que homens, HOMENS! Com idade para terem juízo façam coisas destas. Adolescentes é compreensível mas fogo... Gente com 20 e tal anos, com 30-40 anos, e até 60-70 anos eu apanhei a fazerem-no. Tudo gente que já devia ter um certo juízo. Porra, também gostavam que fossem fazer xixi nas paredes, portas e portões das casas deles? E ao pé dos carros? Parece que há quem se esteja a tornar como os cães. A diferença é que esses pelo menos não dão respostas tortas quando se indica onde é o wc público uma vez que a parede da nossa casa não é nenhuma casa de banho.

A sorte que eu tenho...

Rapariga do Campo, 25.08.23

Mudei durante uns dias de lugar de trabalho para substituir colegas. Ainda nem acredito no que me aconteceu:

Tive um homem de 50 e tal anos, paquistanês, que apenas fala inglês, a fazer-se a mim. Ajudei-o, uma vez que é essa a tarefa do meu trabalho, falei um pouco com ele com o meu inglês arranhado. Soube que está a morar cá em Portugal e eu disse-lhe que então tem que aprender português. E o que é que ele me respondeu? "For you I learn portuguese". Menos, por favor. Ele tem uma ou duas filhas mais ou menos da minha idade. Só não me contou o que é feito da mulher dele. E a convidar-me para irmos beber um coffee? Não tem sorte, vi-o e conversámos duas vezes, visto que o meu trabalho faz com que eu tenha que dar atenção às pessoas, daí termos conversado um pouco. Mas daí a ir ao café com ele... Sou um bocado desconfiada. Se calhar por isso é que estou solteira, eu sei. Já me dei tanto que pronto, agora fechei-me.

Não tenho nada contra com quem é capaz de conhecer, de se relacionar com pessoas mais velhas. É-me indiferente, cada um sabe de si. Mas eu não sou capaz, nem mesmo de tentar. E nem é por ser paquistanês porque eu tenho uma amiga indiana. Só que... bem que ele podia ser uns 20 anitos mais novo. Eu sei que podia dar uma oportunidade ao homem, conhecê-lo e tal, aceitar o convite do coffee. Mas para mim não dá. Com a idade do meu pai? Não dá.

Vitimização

Rapariga do Campo, 20.08.23

Isso de ir para as redes sociais fazer de vítima é coisa que não entendo. É para ganhar gostos e sentir aquele apoio à distância de comentários. Acho que ela devia procurar um psicólogo. Nunca consegui fazer isso: mandar indirectas nem escrever essas coisas "ai estou tão doente, meu Deus nunca me senti tão mal" só para ter comentários que me desejassem as melhoras.

Pior é quando vai para um grupo privado de trabalho onde estão os chefes e me mete a mim em causa em vez de me dizer as coisas na cara. Para ir fazer-se de vítima a escrever no grupo de trabalho que serve apenas para isso - trabalho - tem coragem de escrever. Mas para me dizer as coisas na cara não há coragem. Mas depois teve que me falar e pedir desculpa pelo que escreveu embora tenha sido pelo telefone. Assim como eu também lhe pedi desculpa pelo que disse sem maldade nenhuma, pelo telefone. Se ela me tivesse dito logo na cara...

Quero ver as cenas dos próximos episódios quando chegar a semana que vem.

Parece que estou mesmo atrasada

Rapariga do Campo, 29.05.23

Conversei com uma vizinha e pelos vistos estou atrasada aqui pela terra. As pessoas da minha geração já estão, na sua maioria, casadas e com filhos. E eu aqui continuo: solteirona, sem rapaz à vista, a morar com os meus pais. Se na maioria do tempo este é um assunto que não me preocupa, outras vezes é um assunto que me entristece. Porque há momentos que gostava que a minha vida fosse ligeiramente diferente. Talvez com namorado, quase a casar, a ir viver com ele e posteriormente a planear a vinda de um filho.

Mas quis a vida que a minha vida fosse diferente. E neste momento moro com os meus pais, tenho uma rotina em que pode ser que um dia conheça alguém que se apaixone por mim e eu por ele. Pode ser que um dia tudo isto mude. Tenho outros objectivos em vista. As vidas não são nem podem ser comparáveis.

E depois condenam-me. A mim e a quem está como eu

Rapariga do Campo, 12.02.23

Muitas vezes, em conversas com pessoas fora da minha vida, sejam colegas de trabalho ou pessoas de cursos que faço, há um sentimento de condenação para comigo, quase como se elas fossem um advogado de acusação, ou um juiz, e eu estivesse num tribunal, e não estivéssemos a ter uma simples conversa. Conversa essa que acaba por tomar um rumo que não gosto: o facto de eu com praticamente 30 anos morar com os meus pais.

Aparece o discurso de como eu não tenho vida própria, de como me acomodei e de como tenho a "papinha toda feita", e o "pois, assim não tens que fazer nada em casa, estás no bem bom". Fico a pensar se alguma vez foram visita em casa e eu é que nunca reparei, porque sabem lá essas pessoas o que é que eu faço ou deixo de fazer em casa. Isso só a mim e aos meus pais é que diz respeito. O que é certo é que me deixa triste quando vem de certas pessoas pelas quais nutro algum bom sentimento, algum carinho, elas dizem esse tipo de coisas. O sentimento cai logo por terra abaixo. Não é por morar com os meus pais aos 30 anos que significa que eu não faço nada ou que não sei fazer nada ou que não tenho vida. Tenho a vida que quero e faço o que me compete em casa. Não fico alapada no sofá.

No entanto, depois de ler um post do Sardinha Em Lata começo a pensar que se calhar este tipo de condenações vão ter que diminuir. Nós jovens podemos manter-nos em casa dos pais porque queremos mas pensem que também pode ser porque existe falta de oportunidade. Se o custo de vida está caro como é se sai de casa dos pais? Onde moro, longe mas ao mesmo tempo perto de Lisboa, as rendas não são a 1300-1500 euros, mas são a 800-900 euros. E o dinheiro para a comida? Cai do céu? Ou continua-se a ir comer a casa dos pais? Para isso continua-se a morar com eles. E nem se fala do resto das despesas. Acho que não vale a pena.

E falo eu que sou pessoa solteira e sem alguém com quem partilhar casa. Fartam-se de me dizer que assim não vou longe, que assim nunca vou arranjar namorado, que assim vou morrer sozinha. Ninguém pode falar do que não sabe. Não sabem nada sobre os meus objectivos de vida. Quem diz os meus diz sobre quem está em situações semelhantes à minha. As pessoas têm a mania de opinar sobre tudo, de se meter na vida, de mandar bitaites e acharem que são donas da razão. Acham que as coisas deviam acontecer como elas dizem. Eu até posso querer morar com os meus pais o resto da vida e ninguém tem nada a ver com isso. Se eu digo isto, cai logo o carmo e a trindade porque eu devia era arranjar namorado, e passear, e ter filhos. Mas e se eu não quiser? Da maneira que está o mundo, as casas caríssimas, como é que os jovens podem ter sonhos? Emigrando? Eu não quero emigrar e agora? Vou sair do país porque alguém que não é nada diz que é o melhor a fazer? Menos, por favor.

Sabem lá se eu não tenho intenções de agarrar numa corda, atá-la num sítio qualquer e ficar lá pendurada até alguém me encontrar inerte #ironia. Porém, não se sabe o que está na mente das pessoas, por isso cuidado com que se diz e com o tipo de acusações que se faz quando se diz "ainda moras com os pais porque assim não tens que fazer nada e estás no bem bom" e coisas do género.

Quando?

Rapariga do Campo, 17.01.23

Bem sei que digo muitas vezes o velho ditado "Antes só que mal acompanhada", mas no fundo, pergunto-me quando é que me vai aparecer alguém com quem eu possa partilhar as minhas alegrias e também tristezas, e essa pessoa comigo. Com quem possa divertir-me, e ele comigo. Por mais que eu passeie, vou ao ginásio, vou a encontros de cursos que faço, mas ninguém aparece, ninguém se cruza no meu caminho. Só mulheres ou homens mais velhos. Até ao ponto de experimentar aplicações eu cheguei... e não é para mim, de todo! Será que tenho alguma coisa de errado? Serei assim tão feia fisicamente? Ou a minha energia é assim tão baixa que não atrai ninguém? Não encontro uma explicação. E não deve ser para encontrar... 

Até tenho vergonha em partilhar isto com as pessoas ao meu redor. Porque à minha volta ou estão comprometidos, ou estão casados, ou não me compreendem e dizem que o meu mal é não sair da minha bolha. Só que saio, vou ao ginásio e a cursos, e nada acontece. Por isso mais vale enfiar-me na minha carapaça, dizer a estas pessoas que estou bem assim, dizer-lhes o tal ditado e que quando o tal rapaz aparecer, apareceu. Que estas coisas não são forçadas e muito menos são como antigamente, em que se encontrava uma pessoa e pronto: amor à primeira vista e casamento eterno. Mais vale fazer-me de forte por fora, fingir que não sinto tristeza nenhuma e toda a gente fica contente. Afinal de contas meto uma boa máscara exterior e desta forma ninguém percebe como estão as coisas cá dentro.

Amizades e redes sociais

Rapariga do Campo, 27.12.22

Dou graças por ter apagado as minhas redes sociais há algum tempo, não me lembro quanto. Dois anos, talvez mais? Descobri, por amigo meu, que uma amiga minha se tornou muito amiga de uma rapariga que era minha amiga e ambas não se davam muito bem. Nas costas diziam mal uma da outra. Agora acho que são só viagens juntas, com outro rapaz à mistura. Como as pessoas mudam. Mas esta minha amiga nunca me disse nada. Acho extraordinário como ela deve inventar desculpas nos momentos em que vai passear com eles e fica dias sem me responder. Nada contra, só acho que podia ser sincera se isto for realmente verdade. Uma vez disse que ficou de cama, que não tinha cabeça para o telemóvel, se calhar andou a passear e inventou essa desculpa. Se assim foi, mas podem ser coisas da minha cabeça, nunca pensei que ela fizesse isso, me mentisse. Espero mesmo que seja eu que estou a inventar.

Ao ter apagado as redes sociais não vejo essas viagens e não me sinto colocada de lado. Tentei manter muitas amizades mas não consegui, mas manter as redes sociais estava a fazer-me mal à saúde mental e por isso decidi apagar. Este meu amigo disse-me "Podias voltar a ter, não te fazia mal nenhum". Mas não me dei ao trabalho de explicar limitei-me a dizer "Pois, mas não era a mesma coisa" e fim da conversa. Para uma pessoa habituada a ter praticamente tudo duvido que ele fosse compreender. Tal como se chocou com o facto de os meus pais não me darem prenda de Natal provavelmente também se chocaria com a razão da minha saída das redes sociais. Assim não vejo vidas perfeitas, viagens, passeios e grupinhos. E eu aqui sozinha sem ninguém. Apenas eu e quem nunca me deixaria: os meus pais. Eles sim são as únicas pessoas verdadeiramente amigas e que nunca me abandonam.

Critiquem-me mas é a minha opinião

Rapariga do Campo, 10.12.22

Não há mérito quando apenas se joga à defesa. Isso não mostra coragem, não mostra espectáculo futebolístico para quem paga bilhete para ir ver um jogo a um estádio. Isso não é jogar à bola.

Não há mérito quando se está sempre a parar o jogo do adversário com faltas sem jeito nenhum, e em faltas graves o árbitro nem amarelo dá. E em mais graves ainda ele nem penalti assinala!

Um árbitro de nacionalidade de uma equipa que ainda está em competição. Como é possível?! Os árbitros destas competições deveriam ser de países isentos, países que não entraram na competição. Tipo Canadá, EUA, algo assim. Porque não?

E aquela compensação? O que é que foi aquilo? Oito minutos para a quantidade de paragens que houve? É que nem deixou passar mais um bocadinho de tempo para compensar qualquer coisa que tivesse acontecido naqueles míseros minutos.

Quanto ao seleccionador, meter o Ronaldo na segunda parte. Porquê? Custava assim tanto metê-lo a titular? Os portugueses sofrem de um mal crónico: dor de cotovelo. E em vez de apoiarem fazem o mais fácil: criticar. Porque quando não se consegue alcançar algo que outra pessoa tem é mais fácil criticá-la e invejá-la. E é o que a maioria tem feito, só oiço as pessoas de sítios por onde passo falarem mal dele, mas principalmente a comunicação social. Em vez de criar união só causam mau estar. Eu acho que ele devia ter jogado desde o começo. Não, a selecção não é só o Ronaldo. Sim, ganhámos 6 - 1 com a Suíça praticamente sem ele, mas isso também não é motivo para o meter de lado. E principalmente para andar a dizer mal dele a torto e a direito como foi nos últimos dias. É a minha opinião.

Para mim o que aconteceu hoje foi uma vergonha. Marrocos praticamente não jogou e não deixou Portugal jogar. A FIFA falhou ao colocar um árbitro argentino no nosso jogo. Mas o seleccionador também falhou. E nós também falhámos porque não conseguimos jogar contra duas equipas.