Uma perda que dói... muito
Era uma porquinha-da-Índia, alguém não teve condições para continuar com ela e pediram-nos se a podíamos adoptar. Aceitámos. E, no meu caso, afeiçoei-me bastante a ela. Durante quase quatro anos cá esteve ela com os seus guinchinhos a pedir a alface que ela adorava e agora... o seu tempo de vida chegou ao fim. Como acontece com todos nós. Para uns podia ser só um rato, para nós cá em casa era uma amiguinha que nos fazia companhia e que até nos fazia rir com certas coisas que ela fazia. Acredito que um dia nos iremos reencontrar tal como aos cães e cadelas que já perdi antes.
Porque para mim estas perdas também doem... muito até... são amizades que partem. Amizades mais fiéis que muitas pessoas.